Prometo amar-te mesmo que em ferida...
Recordando as infindáveis memórias nossas,
Passear nelas, ainda que de fugida,
Sob lágrimas, nascendo poças.
**
Sempre que não possas, nosso amor retribuir...
Tornando nossos dias tristes e enfadonhos,
Vou aos campos, uma flor descobrir,
E entregar-ta, nos teus lindos sonhos.
**
Eu prometo fazer das memórias um rascunho,
E avivar -te o quanto o nosso amor girava...
Acordá-las fortemente com o meu punho,
Para deixar o nosso amor como estava.
**
Eu devolvo-te cada beijo perdido...
Cavando o mundo, o mais fundo que puder,
Devolvendo ao nosso amor um abrigo,
Alimentando-o lentamente à colher.
**
Guardo lembranças atrás do sol posto,
Nós dois...ternamente a namorar,
Quando paraste e leste no meu rosto,
Que eu era a mulher que querias amar.
**
Cristina Ivens Duarte-24/11/2017
Recordando as infindáveis memórias nossas,
Passear nelas, ainda que de fugida,
Sob lágrimas, nascendo poças.
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Sempre que não possas, nosso amor retribuir...
Tornando nossos dias tristes e enfadonhos,
Vou aos campos, uma flor descobrir,
E entregar-ta, nos teus lindos sonhos.
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Eu prometo fazer das memórias um rascunho,
E avivar -te o quanto o nosso amor girava...
Acordá-las fortemente com o meu punho,
Para deixar o nosso amor como estava.
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Eu devolvo-te cada beijo perdido...
Cavando o mundo, o mais fundo que puder,
Devolvendo ao nosso amor um abrigo,
Alimentando-o lentamente à colher.
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Guardo lembranças atrás do sol posto,
Nós dois...ternamente a namorar,
Quando paraste e leste no meu rosto,
Que eu era a mulher que querias amar.
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Cristina Ivens Duarte-24/11/2017
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